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Capivari De Baixo

SC

Projeto protocolado em:

Licenciamento

Pavimentação Asfáltica Na Rua Maria Da Silva Alves

Projeto De Acompanhamento Arqueológico Na Área De Implementação De Pavimentação Asfáltica Na Rua Maria Da Silva Alves, Município De Capivari De Baixo – SC

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Nº do processo junto ao IPHAN:

01510.000579/2020-75

Portaria:

Portaria 49 de 29 de Agosto de 2022

Arqueólogo:

Alexandro Demathé

Contratante:

Prefeitura Municipal de Capivari de Baixo

Apoio institucional:

Fundação Museu Etno-Arqueológico de Itajaí - Fundação Genésio Miranda Lins - Prefeitura Municipal de Itajaí

          A prefeitura de Capivari de Baixo em parceria com a Sapienza Arqueologia mostrou que  o patrimônio arqueológico não pode ser visto como um impeditivo ao progresso. O trabalho de acompanhamento arqueológico nas obras de pavimentação da Rua Maria da Silva Alves demonstraram que, com planejamento e engajamento do poder público, obras podem ser realizadas sem prejuízo ao patrimônio arqueológico.

          Todas as etapas da obra de pavimentação asfáltica, desde o projeto até a execução foram intensamente discutidas entre o corpo técnico da prefeitura e  Sapienza Arqueologia, buscando informar e determinar as ações que poderiam ser realizadas nas imediações do sítio arqueológico Sambaqui Capivari I. As atividades ocorreram entre os meses de setembro, novembro e dezembro de 2022.

          Nesse processo foram realizadas sondagens em diversos pontos da rua  para determinar a profundidade das camadas do aterro antigo, além do acompanhamento das atividades de decapagem, deposição de material para a base e nivelamento até a aplicação da camada asfáltica.

        É importante destacar que o sítio arqueológico Capivari I sofre há muitos anos um processo de destruição, ou com a retirada de material para aterro, ou com corte do sítio para a construção da estrada e mais recentemente com o depósito de lixo irregular. Para conter este processo de mutilação e destruição, o sítio arqueológico foi parcialmente cercado e recebeu um passeio público e um deck com bancos e placas informativas, onde o sambaqui é apresentado em um contexto regional de ocupação pré-colonial, esclarecendo aos visitantes sobre sua importância para a arqueológica e a história local.

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